Economia Colaborativa, Sustentabilidade e Impressão

A forma como nos comportamos e agimos, como indivíduo e sociedade, vem evoluindo e se transformando. E isso também acontece com os nossos hábitos de consumo, mudamos continuamente a forma como adquirimos bens e serviços.

Podemos ver muito isso através da história, em uma época tivemos a ação de trocar produtos e mercadorias, que foi alterado para compras independentes e solitárias, formando um mundo extremamente consumista e acumulador.

Estamos no começo de 2018 e já começamos a ver dados nos jornais de que o consumo tem aumentado a cada ano e a reciclagem diminuído, isso significa que as pessoas estão não só gastando mais, mas também acumulando mais.

Mas atualmente temos uma nova forma de consumir chamada de economia colaborativa, que vem justamente para agir nesta questão. A economia colaborativa, também chamada de compartilhada ou em rede, renova a maneira como o consumo se apresenta e vem com uma nova percepção de mundo – deixar de adquirir o item ou o serviço para alugá-lo pelo tempo de uso.

Economia Compartilhada/ Colaborativa

A economia compartilhada reduz o acúmulo e gera uma maior utilização de objetos obsoletos, que poderiam estar parados em prateleiras ou esquecidos em algum quarto. Para quem pensa em sustentabilidade e economia sem dúvida é uma forma de consumo extremamente atraente.

As empresas devem se adaptar a esse novo mercado que traz vários benefícios como um melhor aproveitamento da vida útil dos produtos, evitando o uso de novas matérias-primas, a economia financeira para o usuário e a “economia” de espaço na empresa, e um ponto que vale ressaltar é que na criação coletiva, as pessoas (e especialmente os consumidores) se sentem ouvidos, e se sentem parte do produto que foi desenvolvido com a sua ajuda. Este fato aproxima os consumidores das empresas, sendo um diferencial no mercado.

Além disso, quando o foco deixa de ser um produto e, sim, a necessidade que ele atende, parece haver uma reconexão das pessoas, entre si e com o próprio território que elas ocupam. Por exemplo, ao invés de ir a uma loja comprar um produto que eu vou usar uma ou poucas vezes, eu posso emprestar de um vizinho, comprar uma unidade para uso coletivo para o condomínio, alugar de alguém que tenha e não usa com frequência. Todos esses processos envolvem outras pessoas, envolvem colaboração.

Os pilares: Econômico, Social e Ambiental

A Economia Colaborativa se encaixa perfeitamente com a Sustentabilidade, uma vez que abrange os três pilares: Econômico, Social e Ambiental. Uma opção bem mais sustentável do que o consumismo desenfreado do mundo atual, onde o que não “serve mais” é descartado. Precisamos repensar a forma de produção linear atual e nos movimentar para uma forma circular, onde nada se perde.

Essas mudanças de comportamento e hábitos de consumo não ocorrem por acaso, elas vêm com a necessidade de acesso rápido e baixo custo de produtos e serviços, facilitadas pela internet e novas tecnologias.

Essa necessidade de utilizar algo que precisamos como serviço ao contrário de comprar o produto existe há muito tempo, e se refina conforme nossa cultura consumidora evolui.

E no mercado gráfico não é diferente, a tecnologia e a sustentabilidade devem caminhar juntas, assim como a redução de custos no âmbito corporativo. Para entender melhor como todo este processo funciona e suas vantagens, você pode ler o nosso E-book Tudo que você precisa saber sobre Outsourcing de Impressão.

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